As memórias de Infância são as mais persistentes. Nelas se misturam muitas vezes o vivido e a Fantasia. Quantas vezes fechamos os olhos e vemos sorrindo a criança que fomos... são essas memórias que nos acompaham pela vida e que nos fazem lembrar que a felicidade surgia entre as coisas simples e pequenas, tantas vezes algures entre o real e a Fantasia.
O Pastor
ao que já deixou
ninguém larga a grande roda
ninguém sabe onde é que andou
Ai que ninguém lembra
nem o que sonhou
(e)aquele menino canta
a cantiga do pastor
Ao largo
ainda arde
a barca
da fantasia
e o meu sonho acaba tarde
deixa a alma de vigia
Ao largo
ainda arde
a barca
da fantasia
e o meu sonho acaba tarde
acordar é que eu não queria
Letra: Pedro Ayres Magalhães
In: MadreDeus-Existir 90)
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